Torna-se-me difícil aceitar o conteúdo deste pensamento. Para já não compreendo isso de renunciar "ao que está perto", até porque é perto de nós que geralmente se encontram aqueles que amamos, quer sejam pessoas, objectos, ou mesmo situações. Agora se a frase quer dizer que devemos renunciar ao comodismo que nos assedia de perto e ao bem-bom que por vezes rodeia a nossa vida, e que devemos ir à luta para nos valorizar-nos e enriquecer-nos, então sim estou de acordo. Por isso, é fundamental conhecer bem o contexto em que os pensamentos foram escritos. Concordas? Bjs
3 comentários:
Já renunciei. Estou à espera do prémio :)
Torna-se-me difícil aceitar o conteúdo deste pensamento. Para já não compreendo isso de renunciar "ao que está perto", até porque é perto de nós que geralmente se encontram aqueles que amamos, quer sejam pessoas, objectos, ou mesmo situações.
Agora se a frase quer dizer que devemos renunciar ao comodismo que nos assedia de perto e ao bem-bom que por vezes rodeia a nossa vida, e que devemos ir à luta para nos valorizar-nos e enriquecer-nos, então sim estou de acordo.
Por isso, é fundamental conhecer bem o contexto em que os pensamentos foram escritos.
Concordas? Bjs
Eu renunciei ao que estava perto e agarrei o longe... E nunca o perto foi tão amargo em algo tão simples como a palavra saudade.
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