sexta-feira, 9 de fevereiro de 2007

O meu querido caixote!

Hoje o dia foi muito tranquilo, passei a manhã em casa a trabalhar e entretanto recebi a boa notícia de que o meu caixote já tinha chegado de Portugal.
Mandei o caixote dois dias antes de vir... e sentia imensa falta das minhas coisas! Mas não o pude trazer para a residência pois é enorme e muito pesado. Deixei-o em casa da Ivone (uma portuguesa que cá está) e vou trazendo as coisas.

Entretanto, ontem na aula fomos divididos em grupos de trabalho. Fiquei com a Angela, uma chinesa e, o Martin, um checo. Parecem-me ambos muito competentes e acho que vou gostar de trabalhar com culturas tão diferentes da minha. Hoje a Angela convidou-nos para ir a casa dela, amanhã, tomar um café! Naturalmente aceitei pois irei passar muito tempo com eles no próximo mês.

E por fim, hoje é dia de Starllana (a discoteca dos internacionais). E eu vou!! Apesar do frio não estou nada caseira. Como a noite acaba cedo (que apesar de ser estranho reconheço ser uma enorme vantagem para alguém como eu... sonolenta!) amanhã não preciso de recuperar de uma noitada!




Aqui vão as fotos do Starllana do passado Sábado (depois do Welcome Dinner):


São os meus colegas de residência. Adivinham onde eu estou?ehhe

3 comentários:

martinho disse...

Confesso que só consegui descobrir-te nas duas fotos com a ajuda da Kela que me aconselhou a clicar para aumentá-las. Mas olha que a tua tia descobriu-te com toda a facilidade. Vê lá como ela é esperta! É mesmo bom ver-te assim descontraída e feliz! E de certeza que não é por efeito da cerveja que andava por lá a circular!... Que eu saiba nem gostas de cerveja, não é verdade? Bjs dos que se sentem irmanados contigo.

Anónimo disse...

Em relação ao teu grupo de trabalho, é giro o que escreveste: "... acho que vou gostar de trabalhar com culturas tão diferentes da minha". Perfeitamente de acordo, sobretudo se a Ângela e o Martin forem da mesma área que tu. Mas mesmo que não sejam, é sempre enriquecedor conviver com gente de outros países que andem à procura de algo novo como nós.
Quando li o teu texto lembrei-me duma experiência que tive em Madrid, nos anos 70, com um jovem japonês que não tinha mais de 20 anos e estava hospedado na mesma residência que eu. Tinha vindo passar uns tempos a Espanha para tentar resolver um problema existencial: a existência de Deus. Dizia-me que na sociedade tecnificada onde estava inserido havia cada vez menos espaço para a transcendência. Falámos longamente nas ruas e jardins de Madrid. E na verdade o contacto com este jovem ajudou-me a alargar horizontes e a enriquecer-me em muitos aspectos. Podes crer que é fascinante conviver com pessoas do Oriente que se caracterizam por uma grande delicadeza na maneira de ser e uma grande profundidade na abordagem dos problemas. Hoje alarguei-me muito, mas tocaste na minha tecla sensível. Bjs

Anónimo disse...

Já estava tudo dado à alegria! Viva a cerveja de 500 ml :p